Desde quando nascemos, a única certeza que temos é de que um dia morreremos. A morte, que é quase sempre dolorosa para quem fica, tem sim um sentido para o homem, assim como a velhice ou a deficiência. Ela serve para nos mostrar o quão frágil é a nossa vida e o quanto todos nós precisamos de Deus. Não daquele Deus carrasco e vingativo pregado nos templos das igrejas, mas de um Deus pai que nos ouve sempre que o chamamos, que dorme ao nosso lado, mesmo sendo imperfeitos e falhos.
Ninguém nunca regressou do outro lado – entre os limites do corpo e do espírito – para contar como é. Algumas pessoas que tiveram experiência de “quase morte” apenas disseram sentir uma paz muito grande enquanto seus espíritos saiam do corpo. Mas a força que nos faz respirar sem prestarmos a atenção nisso, que faz o nosso coração bater durante toda a vida, essa é a força que nos criou e que cuida de nós. Não estamos perdidos no universo. A vida na terra é apenas um estágio da nossa existência.
Bem... porque todas essas reflexões? Há cerca de duas semanas recebemos a notícia de que o DJ Gelson Alves havia falecido. Por isso não poderíamos deixar de prestar uma homenagem a alguém que foi tão importante em nossas vidas. Gelson praticamente criou e fomentou as primeiras festas GLS no Vale do Aço e abriu precedentes para que hoje Ipatinga fosse um verdadeiro celeiro de produtores, djs e outras atrações e para que todos tenham uma opção digna para se divertirem aos finais de semana. Além disso, ele também realizou festas em Valadares e era conhecido de muitos por aqui.
As bunitas desejam ao nosso amigo felicidade nessa nova vida e paz, acima de tudo.
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